
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Realmente não me parece que a felicidade seja clandestina, Ela nao me soa errada ou mentirosa, tampouco como uma mascara. Deve ser porque sou à favor dos sentimentos legítimos. Aqueles que são instintivos, que não precisam ser ensaiados. Estou feliz porque não tem nada que me deixe triste, ora bolas!
Essa história de que a angústia é natural do homem, que o medo e a trsiteza estão incutidos na alma... mais me parece balela. Antes de reclamarem vou me explicar: esses sentimentos precisam de algum acontecimento para que brotem, eles não nascem do nada!
Entretanto, me occoreu agora um ajustificativa muito aceitável. Veja bem, se todos somos diferentes, felicidade e a tranquilidade que para mim são nada mais que naturais podem ser "clandestinos" na alma de alguém que tenha a angustia e a melancolia, ou seus semelhantes como natureza.
Ainda assim, como pode alguém lutar tanto contra a felicidade? Uma vez me acusaram de estar "sempre feliz". Não é verdade, óbvio, mas também percebo que meus sentimentos são um tanto quanto voláteis, às vezes. Sou sucetível as variações do ambiente. Os sentimentos me dominam sem que eu perceba, mas são passageiros! Chegam, me enchem até a borda e saem.
(Nesse momento que leio o que escrevi sinto um pouco de raiva de mim mesma. Como eu posso ser uma pessoa tão bem resolvida?! Como o mundo é injusto e como eu sou egoísta!)
Eu sinto a obrigação de esclarecer uma coisa. A minha vida não é um campo de margaridas. Eu simplesmente não vejo graça na monotnía da infelicidade. Não é interessante ficar sofrendo, pensando no talvez e no se. Gosto do pensamento da tristeza fulgás. Não me atrai a pura e simples beleza da melancolia.
Assim me parece que a infelicidade tem um propósito nobre. Ela cria o incômodo. E aí que está minha inexplicável alegria. AMO as batalhas, principalmente quando o opnente não percebe nossos movimentos (e não falo de covardia). AMO as disputas da sociedade, do amor, dos valores, das pessoas e dos interesses. Me fascina a competitividade. E como o mundo é, em sua essência, uma competição (o que para muitos é a fonte da angústia), eu sou feliz.
E talvez eu pareça cruel também...
Essa história de que a angústia é natural do homem, que o medo e a trsiteza estão incutidos na alma... mais me parece balela. Antes de reclamarem vou me explicar: esses sentimentos precisam de algum acontecimento para que brotem, eles não nascem do nada!
Entretanto, me occoreu agora um ajustificativa muito aceitável. Veja bem, se todos somos diferentes, felicidade e a tranquilidade que para mim são nada mais que naturais podem ser "clandestinos" na alma de alguém que tenha a angustia e a melancolia, ou seus semelhantes como natureza.
Ainda assim, como pode alguém lutar tanto contra a felicidade? Uma vez me acusaram de estar "sempre feliz". Não é verdade, óbvio, mas também percebo que meus sentimentos são um tanto quanto voláteis, às vezes. Sou sucetível as variações do ambiente. Os sentimentos me dominam sem que eu perceba, mas são passageiros! Chegam, me enchem até a borda e saem.
(Nesse momento que leio o que escrevi sinto um pouco de raiva de mim mesma. Como eu posso ser uma pessoa tão bem resolvida?! Como o mundo é injusto e como eu sou egoísta!)
Eu sinto a obrigação de esclarecer uma coisa. A minha vida não é um campo de margaridas. Eu simplesmente não vejo graça na monotnía da infelicidade. Não é interessante ficar sofrendo, pensando no talvez e no se. Gosto do pensamento da tristeza fulgás. Não me atrai a pura e simples beleza da melancolia.
Assim me parece que a infelicidade tem um propósito nobre. Ela cria o incômodo. E aí que está minha inexplicável alegria. AMO as batalhas, principalmente quando o opnente não percebe nossos movimentos (e não falo de covardia). AMO as disputas da sociedade, do amor, dos valores, das pessoas e dos interesses. Me fascina a competitividade. E como o mundo é, em sua essência, uma competição (o que para muitos é a fonte da angústia), eu sou feliz.
E talvez eu pareça cruel também...
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